A Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Manhuaçu, responsável por 23 municípios da microrregião de saúde de Manhuaçu e 11 municípios da microrregião de saúde de Carangola, por meio da Coordenação de Atenção à Saúde (CAS), apresentou para referências técnicas em saúde bucal, na última terça-feira dia 22/03, o panorama das ações realizadas, atualizações, indicadores para captação de recursos e cenário atual dos municípios no que se refere ao desempenho e ações de saúde bucal.
Simone Emerich, referência técnica do Núcleo de Atenção Primária à Saúde da SRS Manhuaçu, apresentou informações importantes sobre credenciamento, alimentação de dados, indicadores e metas.
“Ressaltamos a importância desses encontros no sentido de alertar quanto aos prazos e inserção de dados no sistema para que os municípios não corram risco de perder recursos”, lembrou Emerich.
Já a referência técnica em Saúde Bucal da SRS Manhuaçu, Valéria Boechat Ker, alertou, durante o encontro, para que os municípios fiquem atentos e adotem estratégias de fortalecimento das ações de saúde bucal e assim alcancem melhorias dos indicadores. “O papel de toda equipe do CAS da SRS Manhuaçu é oferecer esse suporte e apoio para que as referências municipais possam implementar melhorias em seus territórios”, finalizou.
A coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da SRS Manhuaçu, Juliana Mariano destacou a importância dessa troca de experiências exitosas entre as referências municipais e ressaltou ainda o compromisso da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) em oferecer esse apoio aos municípios.
“Toda equipe do Núcleo de Atenção à Saúde da SRS tem se empenhado com foco em incentivar junto aos municípios, a adoção de estratégias e ações que resultem em melhorias dos indicadores. Aproveito para agradecer toda equipe do CAS e ressaltar que estamos sempre disponíveis às referências dos municípios”, disse.
O superintendente regional de saúde de Manhuaçu, Juliano Estanislau reforçou que a atualização dos sistemas de informação é extremamente relevante para que se possam identificar as necessidades da população. “Sobretudo, porque é por meio dos bancos de dados que a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais planeja a estruturação dos serviços”, finalizou.
(Texto e Fotos: Antonio Rodrigues)