Um café da manhã especial com os colaboradores marcou a abertura da 11ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) do Hospital César Leite. A programação é organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com apoio do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) e se estende até o dia 30 de abril.
Neste ano, o tema é Saúde mental na era digital. Com o lema “Não deixe sua saúde mental depender da sua rede social”, a CIPA convida os colaboradores do HCL a refletirem sobre questões e necessidades relacionadas à saúde mental e controle emocional em tempos de tanta tecnologia ao nosso redor. O objetivo é conscientizar, mudar paradigmas e orientar as pessoas a respeito de temas relacionados à vida, dentro e fora do ambiente de trabalho.
A abertura teve a presença do Presidente da CIPA Flávio Lacerda, o gerente de recursos humanos Josefino Alves, o vice-provedor Sebastião Onofre Carvalho e o pastor Márcio Melo (Primeira Igreja Batista em Manhuaçu).
Logo na abertura, o presidente da CIPA, Flávio Lacerda, destacou o empenho de todos os membros da comissão para a realização da SIPAT 2022 e também da ex-presidente da CIPA Audileia Alves e a diretoria do HCL e parceiros do evento. Ele ressaltou ainda a importância da participação dos colaboradores nas palestras e atividades programadas ao longo da semana.
Representando o provedor Fernando Lima, que está em viagem a trabalho, o vice-provedor Sebastião Onofre Carvalho reforçou a importância da SIPAT na trajetória do hospital e elogiou o comprometimento de todos para a prevenção num ambiente hospitalar.
O pastor Márcio Melo conduziu o momento de oração e falou sobre o tema deste ano, pontuando a necessidade de equilíbrio em tudo, de separar tempo para cada atividade, citando o terceiro capítulo do livro de Eclesiastes.
A saúde mental dos brasileiros já estava em estado de alerta mesmo antes do isolamento social. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo e o mais depressivo da América Latina. O cenário, que já era alarmante, se tornou ainda mais grave em uma situação de pandemia. 53% das mulheres e 37% dos homens entrevistados por um estudo feito pela ONG americana Kaiser Family Foundation estavam mais preocupados e estressados em decorrência do coronavírus.