Segundo os pesquisadores do CEPEA/ ESALQ, o maior problema continua sendo a falta de umidade, o que tem preocupado produtores quanto à oferta para a próxima safra.
O clima adverso vem se arrastando desde os efeitos do El Niño, no segundo semestre do ano passado, afetando a produção nacional de café, que está abaixo do esperado.
Nesse cenário, cafeicultores aguardam um retorno de chuvas mais frequentes em setembro em volumes suficientes para mitigar os efeitos do estresse hídrico em que as plantas atualmente se encontram, ainda conforme acompanhamento do Cepea.