terça-feira , 3 dezembro 2024
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Manhuaçuense palestra no 1º Congresso da América do Sul sobre Autismo

I Congresso America Sul Autismo (7)

O 1º Congresso da América do Sul sobre Autismo, realizado em Leopoldina (MG), no último final de semana, contou com a palestra ministrada pela Vice-presidente da AMAAN (Associação de Mães e Amigos dos Autistas de Manhuaçu), Neiliana Medeiros. 

Com o apoio da APAE de Leopoldina, o inédito evento teve como proposta ser uma plataforma inclusiva e inovadora destinada a promover a compreensão, apoio e avanços para indivíduos no espectro autista.

A programação contou com a participação de especialistas renomados, defensores apaixonados e comunidades vibrantes para compartilhar conhecimentos, experiências e novas estratégias visando conscientizar a sociedade sobre o autismo na América do Sul. 

Neiliana falou sobre sua participação no congresso: ‘Tive o grande prazer de ser uma das palestrantes com o tema Uma Mãe Atípica Quebrando Paradigmas, onde pude falar um pouquinho da minha rotina com o Gabriel e como tudo começou; as terapias precoces, o esporte, e,  hoje, como ele está com o seu desenvolvimento. Foi uma troca de experiências muito importante, porque nós não sabemos o suficiente, e esses eventos agregam valores e conhecimento. O diagnóstico do autismo não é o fim, ele é apenas o começo de uma caminhada onde não se consegue parar mais. A partir do momento que você entra nesse mundo azul, a gente fala mundo azul porque ele é mais predominante no sexo masculino, você não tem como voltar. Eu sempre falo que a caminhada de uma mãe atípica é para frente. Você não pode olhar para os lados e nem para trás, porque você tem que dar sequência às terapias do seu filho. Você precisa estimular a fazer as terapias, praticar o esporte e a socialização, então, foi muito gratificante participar desse congresso’.

Neiliana pontuou que ‘Coloquei esses conhecimentos em prática com o Gabriel e os levarei também para as mães da associação. Foi falado muito da inclusão, que a família precisa ser a principal fonte de inclusão para uma criança atípica, para depois a sociedade abrir as portas, tanto a igreja, quanto a escola. Então, foi muito gratificante.

Thomaz Júnior

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